Jânio Quadros era governador de São Paulo, em 1957, e vivia recusando presentes, por razões éticas. Mas certa vez abriu exceção, para um colchão de molas oferecido a sua filha Tutu, então com 12 anos, por um fabricante, a quem Jânio agradeceu por meio de um dos seus peculiares bilhetes:
- Muito agradeço o colchão enviado a Tutu, que dormirá, agora. Vai ser um berço esplêndido para esta brasileirinha, enquanto o pai dorme, à semelhança de um faquir, sobre pregos e espinhos. Felicidades. Aliás, pode ficar tranqüilo. Se há indústria que progride neste país é a do sono.
Fonte:blog do Cláudio Humberto
Nenhum comentário:
Postar um comentário