domingo, 31 de outubro de 2010

Apenas 6 partidos governarão os estados brasileiros


Ao final das eleições de 2o. turno aos governos o mapa brasileiro ficou na mão de seis partidos.

PSDB: tinha 7 estados em 2006 e aumentou para 8 em 2010 (64,5 milhões de eleitores).

PT: tinha 4 estados em 2006 e aumentou para 5 em 2010 (21,4 milhões de eleitores)

PSB: tinha 2 estados em 2006 e aumentou para 6 em 2010 (20,1 milhões de eleitores)

PMDB: tinha 7 estados em 2006 e caiu para 5 em 2010 (20,8 milhões de eleitores)

DEM: tinha 3 estados em 2006 e caiu para 2 em 2010 (6,8 milhões de eleitores)

PMN: não tinha governos em 2006 e ganhou 1 em 2010 (2 milões de eleitores)


Perderam governos que tinham em 2006 e não ganharam nenhum em 2010:

PPS: tinha 2 (Rondônia a Mato Grosso) e perdeu ambos.

PP: tinha 1 (Goiás) e o perdeu.

PDT: tinha 1 (Amapá) e o perdeu.

Quem mais perdeu e quem mais ganhou?
Os três partidos acima perderam o pouco que tinham e são os principais derrotados. PMDB e DEM também saem mais fracos.
O PSB é o principal ganhador, passando de 2 para 6 estados sob sua gestão. Também cresceu no congresso nacional aumentando de 27 para 34 o número de deputados federais.

Jatene retorna ao governo do Pará

A última pesquisa do Ibope no Pará previu 18% de vantagem a favor de Simão Jatene (PSDB), contra a petista Ana Júlia, no pleito ao governo do Estado. No final da apuração, com 99,98% dos votos apurados, a diferença entre os candidatos foi de 11,48% (6,52% de erro). A margem de erro da pesquisa Ibope no Pará era de 3%. Errou por mais que o dobro do máximo previsto.

Jatene teve 1.860.571 votos (55,74%) dos paraenses. Ana Júlia teve 1.477.279 (44,26%).

Mas, erros de pesquisa a parte, os resultados das urnas elegeram Simão Robson Jatene para seu segundo mandato como governador do Pará, o maior estado da região amazônica, numa vitória que se delineou desde o início do primeiro turno. Jatene não ganhou no primeiro turno, por pouco mais de 1% que o separou da vitória.

No segundo turno Jatene teve o apoio da maioria das lideranças do PMDB, que no primeiro turno lançaram Domingos Juvenil e foram derrotados. Ainda que tivesse uma coligação com muitos partidos, a campanha de Ana Júlia não empolgou a maioria dos eleitores, que atribuíram uma alta taxa de rejeição ao seu governo.

O PSDB é o grande vencedor nas eleições paraenses: elegeram Flexa Ribeiro como o senador mais votado e Simão Jatene para mais um mandato no executivo estadual.

O Observatório deseja sucesso e sorte aos tucanos na gestão do Estado.

55 milhões de eleitores confirmam pesquisas e elegem Dilma presidente

55.646.894 (56%) dos votos válidos elegeram a petista Dilma Rousseff como a primeira presidenta do Brasil. Jose Serra (PSDB) teve 43.669.950, pouco menos de 44%.

Como se comportaram os institutos? Vejam quem acertou mais nas últimas pesquisas divulgadas no dia 30 de outubro , votos válidos:

Ibope: Dilma 56 x 44 Serra. Acertou em cheio.

Vox Populi: Dilma 57 x 43 Serra. Disse que a diferença seria de 14%. Errou por 2% a favor de Dilma.

CNT/Sensus: Dilma 57,2 x 42,8 Serra. Dif seria de 14,4%. Errou por 2,4%, pró Dilma.

Datafolha: Dilma 55 x 45 Serra. Dif seria de 10%. Errou por 2% a favor de Serra.

De uma forma geral, os institutos estiveram bem próximos do resultado correto, dentro de margens de erro 2 a 2,2%. Melhoraram em relação ao primeiro turno, quando não detectaram a subida de Marina que levou as eleições para o segundo turno.

--------------------------------------

No Pará, Dilma venceu com 53,1%, contra 46,8% de Serra.

Faltosos aumentam no segundo turno

As previsões se confirmaram: o número de faltosos aumentou comparado ao 1o. turno. No Pará a abstenção chegou a 26,8% e no primeiro turno foi de 21,2%. Leia abaixo matéria do Uol.

O número de eleitores que deixou de votar no segundo turno da eleição presidencial cresceu em todos os Estados e no Distrito Federal em relação ao registrado no primeiro turno.

O Maranhão foi o Estado onde esse índice foi maior, com 29,49% de abstenção. Na outra ponta da tabela, está Santa Catarina, onde 16,89% dos eleitores deixaram de comparecer às urnas.

Enquanto que, na eleição do dia 3 de outubro, 24,6 milhões de brasileiros aptos a votar não o fizeram, neste domingo o número chegou a mais de 29 milhões.

Isso faz com que o índice de abstenção na eleição de hoje supere o da disputa anterior, em 2006. Segundo dados do TSE, 21,46% dos eleitores aptos a votar não compareceram às urnas neste domingo.

O índice é superior aos 18,12% do primeiro turno. O percentual também supera o do segundo turno de 2006 (18,99%), mas fica atrás do segundo turno de 2002 (25,74%), quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva derrotou o tucano José Serra.

Vá votar, senão ...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Agressividade de Serra o fez cair?

A última pesquisa divulgada nesta quarta-feira (27), mostra a candidata do PT, Dilma Rousseff com 51,9% das intenções de voto contra 36,7% do tucano José Serra. Brancos e nulos totalizaram 4,7% e indecisos, 6,8%.

Dilma está 15,2% à frente de Serra. É a maior diferença deste segundo turno.

Pesquisas recentes do Vox Populi, Ibope e Datafolha mostravam Dilma entre 10 e 12% à frente do tucano. Será que agora aumentou?

Se considerarmos apenas os votos válidos Dilma ficou com 58,6% ante 41,4% de Serra. Diferença de 17,2%. A margem de erro é de 2,2%.

A pesquisa mostra também que a rejeição a Serra aumentou muito, de 37,5% da última pesquisa Sensus para 43% (mais de 5%). A de Dilma caiu de 35,4% para 32,5%.

Se for uma tendência a ser confirmada nas próximas pesquisas, o que terá motivado a queda de Serra e o aumento de sua rejeição?

O Observatório atribui a resposta dos eleitores ao aumento da agressividade de Serra nos últimos debates contra Dilma, e mudança do tom de sua campanha, muito mais acusando-a de desvios e falhas, do que propondo soluções para o Brasil. Parece que o povo não gostou disso ...

Lembram-se da postura de Geraldo Alckmin no início do segundo turno de 2006, contra Lula, que o tiro saiu pela culatra? Alckmin iniciou ali seu declínio e sua derrota acachapante no final.

Será que o mesmo aconteceu com Serra?

Ou será que foi a "bolinha de papel"?

Jader: qual será seu presente de aniversário?

O deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) aniversaria hoje, 27. Nesta data o STF julgará se mantém a decisão do TSE e barra sua candidatura ao Senado, na qual ficou em segundo lugar nas eleições, ou se confirma sua candidatura, permitindo que candidatos que renunciaram anteriormente para não serem cassados têm condições de serem eleitos.

Que presente Jader ganhará?

Leia a matéria abaixo (do Portal IG) e saiba mais detalhes.


O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quarta-feira, 27, um recurso do ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA) contra sua condenação com base na Ficha Limpa. De uma só vez a Corte pode definir o futuro do político e a validade da nova lei das inelegibilidades para as eleições de 2010.

Com o julgamento, será a segunda vez que o STF se debruça sobre a Ficha Limpa. Na primeira ocasião, ao julgar um recurso do ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), a corte não chegou a um consenso e cinco ministros foram favoráveis à aplicação da Lei nestas eleições, outros cinco foram contra.

Para sair do impasse há a possibilidade de algum dos ministros mudar de posição ou a aplicação de dispositivos previstos no regimento interno. Um deles é o chamado “voto de qualidade”, que seria usado pelo presidente do Supremo, Cezar Peluso, para desempatar o placar.

Tal ação, contudo, foi descartada pelo ministro no julgamento de Roriz. “Não tenho vocação para déspota”, disse, na ocasião. Outra opção é rejeitar o recurso de Jader uma vez que, em caso de empate, não há votos suficientes para derrubar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou o político com base na Lei da Ficha Limpa.

Tal dispositivo também é controverso. Ministros que votaram pela aplicação da Ficha Limpa somente um ano após sua edição – como acontece com todas as leis que alteram o processo eleitoral – avaliam que uma Corte inferior, no caso o TSE, ficaria com um poder maior de decisão que o do próprio Supremo.

Julgamento

O caso de Jader é semelhante ao de Roriz. Ambos renunciaram ao mandato no Senado para escapar de processos de cassação, o que é vedado pela Ficha Limpa. O lapso temporal, contudo, permitiu que Barbalho disputasse e vencesse as eleições para o Senado no Pará. No caso de seu recurso ser aceito ele será diplomado, se não, seus votos serão considerados nulos e há chance uma nova eleição ser realizada para no Estado.

No julgamento desta tarde, a discussão deve ser travada em torno do artigo 16 da Constituição. Ele prevê o prazo de um ano para que uma lei que altere o processo eleitoral passe a valer. Cinco ministro entendem que criar casos de inelegibilidade e aplicá-las a menos de um ano cria abalos e desequilíbrio à disputa. Outros cinco acreditam que, como a Ficha Limpa não faz distinção de candidatos e é aplicada a todos, não haveria tal desequilíbrio.

No julgamento do caso Roriz, que acabou sem a proclamação de um resultado devido ao empate de cinco a cinco, os debates duraram mais de 15 horas, divididos em dois dias. O impasse na Corte acontece devido à ausência do 11º ministro, uma vez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não indicou um sucessor para a cadeira de Eros Grau, que se aposentou em agosto.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Datafolha: Dilma 56 x 44 Serra. Tucanos correm risco de desmobilização?

Essa foi a opinião do jornalista Fernando Rodrigues, em seu blog no UOL. Leiam:

Estagnação no Datafolha pode desanimar militância do PSDB

A pesquisa Datafolha realizada hoje (26.out.2010) indica uma estabilidade total em relação ao levantamento da semana passada. Hoje, Dilma Rousseff (PT) tem 56% dos votos válidos. José Serra (PSDB) tem 44%. São exatamente os mesmos percentuais do dia 21.out.2010.

Ou seja, a diferença entre a petista e o tucano continua sendo de 12 pontos.

Nessa circunstância, a virada tucana fica um pouco mais longe no horizonte das possibilidades. O risco maior a esta altura para Serra é a desmobilização daqueles que são seus apoiadores.

O reduto serrista se concentra nas regiões Sul e Sudeste. São também daí os eleitores que mais costumam viajar em feriados prolongados, como esse de Finados que estará emendado ao domingo (31.out), dia da eleição.

Um aumento de abstenção no Sul e no Sudeste tende a prejudicar mais a Serra do que a Dilma. E como os eleitores tucanos podem se desanimar se as pesquisas mostrarem pouca chance de virada, as coisas se complicam mais para o candidato do PSDB.

Do lado de Dilma também há riscos. Por exemplo, o ânimo exacerbado que acaba relaxando os militantes –cujo raciocínio pode ser do tipo “se já está tudo definido, não preciso me esforçar”. Como esse erro já foi cometido pelos petistas no 1º turno, em tese, não se repetirá agora.

Por fim, o Datafolha ainda encontra 8% de indecisos e 5% que votam em branco ou nulo. Só haveria uma virada se ocorresse algo estatisticamente impossível: todos se decidindo a favor de Serra. Em geral, os indecisos se dividem proporcionalmente aos candidatos de acordo com o percentual que cada um já tem.

domingo, 24 de outubro de 2010

Serra teme abstenção no dia da eleição por causa do feriado

O candidato à Presidência pelo PSDB José Serra admitiu que o partido se preocupa com a quantidade de eleitores que podem faltar às urnas no próximo domingo (31). Em discurso na cidade de Araraquara, no interior de São Paulo, nesta manhã de sábado, o tucano afirmou que é uma preocupação do partido que o índice de abstenção prejudique seu desempenho no segundo turno das eleições. De acordo com ele, o PSDB teme que o número de faltosos, principalmente em São Paulo, seja insuficiente para influenciar o resultado final. (Fonte: Portal IG)

-----------------

No Pará, mais fortemente em Belém e Ananindeua, também deverá haver um aumento no número daqueles que sairão para o feriado na sexta-feira ou sábado, deixando de votar.

O fato de que parte dos eleitores das classes média e alta deixarem de votar pode representar sim, ainda de que num pequeno percentual, perda de voto para os candidatos tucanos, com quem historicamente simpatiza mais essa fatia da população.

O Observatório acredita que a abstenção no Pará atinja 25%.

Tucanos muito otimistas no Pará

Em entrevista ao programa MAIS da TV Rba, do jornalista Guilherme Augusto, na manhã deste domingo (24), o marqueteiro do PSDB Orly Bezerra, que coordena a campanha de Simão Jatene ao governo do Pará, disse acreditar que irão ganhar as eleições com uma diferença próxima a 700 mil votos de sua adversária, a candidata e governadora Ana Júlia Carepa do PT.

Em 2006, quando disputaram o Governo do Pará Ana Júlia e Almir Gabriel, havia 4.157 milhões de eleitores aptos. Faltaram às eleições 1.003 milhão de eleitores, 24,14% do total.

No primeiro turno havia 4.763 milhões de eleitores aptos a votar. Faltaram às eleições 1.008 milhão de eleitores, ou 21,2% do total.

No segundo turno prevendo um aumento para 25% de abstenção, deverão votar 3.572 milhões de eleitores. Desses, 93% deverão ter votos válidos, totalizando 3.322 milhões.

Se o marqueteiro tucano prevê que a diferença no segundo turno será de 700 mil votos a favor de Jatene, chegamos aos seguintes votos prováveis por candidato:

- Simão Jatene: 2.011 milhões (60,5% dos votos válidos)

- Ana Júlia: 1.311 milhões (39,5% dos votos válidos)

No primeiro turno Jatene teve 1.720.631 votos e Ana Júlia 1.267.981. Pelo cálculo tucano, Jatene aumentará em quase 300 mil votos e Ana Júlia apenas 44 mil votos. Será otimismo exagerado?

Esses números mostram que os tucanos estão acreditando fortemente que a última pesquisa Ibope no Pará esteja correta: Jatene 60 x 40 Ana.

Vale lembrar que a pesquisa Ibope no primeiro turno errou por 8,5% em relação ao número das urnas.

Vamos continuar observando.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Quer jogar bolinhas de papel em Serra?


Virou febre na internet. No Twitter foi um dos assuntos mais comentados. Essa vai ficar para a história das eleições no Brasil.

Dilma consolida vantagem. Datafolha: 56 x 44.

O Datafolha divulgou a pouco nova pesquisa que confirma que Dilma Rousseff (PT) estancou sua queda e voltou a crescer. Agora tem uma vantagem de 12 pontos sobre José Serra (PSDB): 56 x 44, considerando os votos válidos.

Em relação à semana passada, Dilma subiu de 54 para 56% e Serra caiu de 46 para 44%.

Nos votos totais, Dilma aparece com 50% (tinha 47% há uma semana). Serra tem 40% (contra 41% do levantamento anterior). Os que dizem votar em branco, nulo ou nenhum continuaram estáveis, com 4%. Os indecisos oscilaram de 8% para 6%.

Dilma vence com folga nas regiões Nordeste (65 x 28) e tem boa vantagem na Norte/Centro-oeste (49 x 42). Na região Sudeste Dilma vence apertado (44 x 43) e perde para Serra na região Sul (50 x 39).

A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela Rede Globo e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral com o número 36.536/2010. O Datafolha entrevistou ontem 4.037 pessoas em 243 cidades. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Bolinha de papel leva serra ao hospital?



Armação ou verdade?

O que você acha?

O que vão dizer Serra e Sérgio Guerra?

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que Dilma Rousseff (PT) lidera a corrida presidencial com 51% dos votos totais (incluindo brancos e nulos). Seu adversário, José Serra (PSDB), tem 40%. Na pesquisa Ibope anterior, divulgada no dia 13, Dilma tinha 49%, e Serra, 43% dos votos totais. A diferença entre os candidatos subiu de 6 para 11%. Brancos e nulos somaram 5% e indecisos 4%.

Considerando somente os votos válidos (sem considerar brancos e nulos), Dilma tem 56%, e Serra, 44%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para cima ou para baixo.

O que vão dizer agora Sérgio Guerra, presidente do PSDB, e o candidato tucano José Serra, que desqualificaram a pesquisa do Vox Populi, divulgada no dia anterior e que mostrava Dilma com 51% e Serra com 39%?

"Pesquisa do Vox Populi nós não levamos em consideração porque trata-se de instituto de comprovada falta de credibilidade, que manipulou os resultados do primeiro turno inteiro para a realidade das urnas mostrar como eles estavam fantasiando", disse Serra a jornalistas.

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), coordenador da campanha tucana, disse que a pesquisa Vox Populi desta terça-feira "é uma vergonha".

Vamos aguardar novas declarações?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Só Camilo (Amapá) vira o jogo no segundo turno

A campanha do 2° turno chega quase à metade. Faltam 12 dias para a votação de 31.out.2010. Pesquisas divulgadas nos 9 Estados nos quais a eleição para governador foi para o 2° turno confirmam favoritismo de quem teve mais votos no 1° turno. A única exceção é o Amapá.

Em post recente, o Blog destacou o histórico eleitoral de 1990 a 2006, mostrando que é raro um candidato ganhar de virada no 2° turno. Em 70 segundos turnos, apenas 20 tiveram virada.

Na eleição deste ano, segundo o Ibope, quem pode ser a zebra é Camilo Capiberibe (PSB), no Amapá. O candidato perdeu o 1° turno para Lucas Barreto (PTB), mas agora lidera a pesquisa de intenção de voto.

Compilação das mais recentes pesquisas também mostra que, dos 5 candidatos à reeleição que encaram 2° turno, somente 2 são favoritos: Teo Vilela (PSDB), em Alagoas, e Wilson Martins (PSB), no Piauí.

Abaixo, quadros com resultados das pesquisas mais recentes sobre os segundos turnos e com os resultados oficiais do 1° turno. Em seguida, informações sobre as próximas pesquisas a serem divulgadas. Aqui, todas as pesquisas sobre o 2° turno.

Fonte: Blog do Fernando Rodrigues/Uol

Dilma 51 x 39 Serra. Ou empate técnico?

O final do primeiro turno e os primeiros quinze dias do segundo têm assustado pelos ingredientes usados tanto por tucanos, quanto por petistas. Chuvas de mentiras, boatos, denúncias forjadas, assuntos religiosos, ataques pessoais, ... Tudo. Menos propostas e planos para melhorar o Brasil.

Foi a única forma que o PSDB encontrou para conter a subida de Dilma e perder as eleições logo no primeiro turno. E o resultado foi tão bom para suas estratégias, que além de conter a subida, levando as eleições para o segundo turno, ainda acabou por criar um tendência de queda em Dilma. O PT viu a sucessão de Lula fortemente ameaçada.

Os petistas reagiram e estão usando as mesmas estratégias de desconstrução da imagem de Serra e de sua campanha.

Para complicar ainda mais esse clima belicoso, nos últimos dias, os institutos de pesquisa não têm se entedido nas previsões de intenção de voto dos brasileiros.

O Sensus recentemente indicou Dilma com 46,8 e Serra com 42,7%, anunciando um empate técnico. Os tucanos ficaram felizes. Era o primeiro sinal efetivo de possibilidade de vitória nos últimos 60 dias.
Agora veio o Vox Populi e tascou 12% a favor de Dilma: 51 x 39. Considerando apenas os votos válidos a diferença chega a 14%: 57 a 43 para Dilma.

Quem estará certo?

Será que as iniciativas dos petistas de aumentar a agressividade de Dilma nos debates e atacar Serra começou a fazer efeito? Ou será apenas um espasmo do Vox?

Vamos acompanhar.

sábado, 16 de outubro de 2010

Ibope: Jatene 54 x 36 Ana Júlia. É para acreditar?

O portal ORM e a edição de domingo de O Liberal acabaram de divulgar a primeira pesquisa Ibope no Pará no segundo turno, encomendada pelo Grupo ORM. Apontou 18 pontos de diferença a favor de Jatene na pesquisa estimulada, 54 x 36, ou 20 pontos de distância considerando somente os votos válidos, 60 x 40 a favor de Jatene.

A pergunta é: dá para acreditar?

Por que? Vamos lembrar que no domingo das eleições do primeiro turno, o Ibope divulgou pesquisa que dava 21% de vantagem para Jatene, prevendo que não haveria segundo turno. Em vez disso, as urnas apontaram 12,8% a favor de Jatene, e levaram a eleição para o segundo turno.

Foram mais de 8% de diferença entre o que disse o Ibope e o que deu nas urnas. É um erro grosseiro, considerando a margem de erro da pesquisa de 3%.

E, olhem lá, que essas manchetes nos jornais no dia da eleição, certamente levaram muitos a votar em Jatene, porque ele é quem iria vencer no primeiro turno. Então, a diferença que foi de 12,8% poderia ter sido de 8 ou 10%.

Seria mais prudente o Ibope ter aplicado uma amostra maior. 812 eleitores entrevistados é muito pouco, principalmente para um estado tão grande territorialmente, e com tantas diferenças históricas. Pequenas amostras devem estar levando as pesquisas Ibope a erros seguidos.

Então, é bom olhar os dados do Ibope com cuidado e atenção.

-----------------------------------

Abaixo a matéria do Portal ORM:

Simão Jatene (PSDB) tem 60% das intenções de votos dos eleitores e a candidata Ana Júlia Carepa (PT) 40%. Os percentuais constam na pesquisa Ibope de intenções de voto para o segundo turno no Pará. O percentual de votos válidos excluí os votos brancos, nulos e indecisos. A pesquisa encomendada pela TV Liberal foi divulgada neste sábado (16).

Na pesquisa estimulada, onde entram os votos brancos e nulos, o tucano Simão Jatene ganha o voto de 54% dos eleitores paraenses. Já a petista Ana Júlia Carepa foi lembrada por 36% dos entrevistados. Votos em branco e/ou nulos correspondem a 5% dos eleitores. Esse mesmo percentual de 5% vai para os eleitores indecisos.

Foram realizadas 812 entrevistas em 40 municípios, com eleitores com mais de 16 anos. Com até a 4ª série do ensino fundamental; 5ª a 8ª série do ensino fundamental; ensino médio e superior. O pesquisadores do Ibope ouviram os eleitores entre os dias 13 a 15 de outubro.

Presidente - Os paraenses entrevistados também foram questionados em quem votariam para presidente. Os candidatos aparecem tecnicamente empatados, já que a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais. Dilma Rousseff (PT) tem 47% das menções, contra 46% do candidato José Serra (PSDB).

Os eleitores que declaram a intenção de votar em branco ou de anular o seu voto são 3% do eleitorado, enquanto 4% estão indecisos.
Levando-se em consideração apenas os votos válidos, a petista e o tucano aparecem com 50% das intenções de voto cada.

Margem de erro - De acordo com o Ibope, o intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados para Governador e Presidente.

A pesquisa está registrada no no Tribunal Regional Eleitoral do Pará sob protocolo nº 18823/2010 e no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo nº 35857/2010.

sábado, 9 de outubro de 2010

Veritate informa que acertou mais que errou. Será?

Abaixo trazemos a postagem do Prof. Edir Veiga, diretor do instituto Veritate que junto com o PPGCP - Programa de Pós-graduação em Ciências Políticas da UFPa, publicou pesquisa de opinião na sexta-feira, 1o. de outubro, antevéspera das eleições, que asegurava vitória de Simão Jatene no primeiro turno contra Ana Júlia, por 55,7% a 30,1% (votos válidos). A margem de erro era de 2,5% e as entrevistas foram feitas entre 24 e 28 de setembro em 36 municípios paraenses. Leiam a postagem e ao final as considerações do observatório.

OBS: Vejam com precisão científica os números da pesquisa LCP/UFPA/Veritate. Aqui não cabe mais o achismo.

Observem que acertamos integralmente na votação de Jatene, sendo que a diferença entre a votação de juvenil, F.Carneiro e Cleber Rabelo e da pesquisa fica muito aquém da margem de erro que foi de 2,5% para mais ou para menos, ou seja acertamos em cheio, também.

A grande diferença entre nossa pesquisa e o resultado eleitoral se dá na votação de Ana Júlia.

Vejam que nossa pesquisa detectou 18.3% de Nenhum/Branco/Nulo, até o dia 28 de setembro. No dia 03 de outubro este percentual caiu de 18.3% para 6.3%. Ana Júlia conquistou 9% destes 12%, juvenil 1,5% e F.Carneiro abocanhou 1.1% destes 12%.

Como não foi detectado nenhuma onda vermelha no Pará até o dia 28 de setembro, ou seja, 12 dias após a passagem de Lula por estas bandas, conclui-se que variáveis externas e intervenientes operaram entre os dias 29 de setembro e 03 de outubro.

O guincho que provavelmente trouxe para Ana 9% em 5 dias não pode ser previstos em pesquisa de opinião pública. Foi a mobilização partidária, a máquina de governo e a boca de urna "profissionalizada" que poderia explicar este crescimento.

-------------------------------------------

O fato é que Ibope e Veritate erraram muito. Ambos com quase 9 a 12% dos resultados reais (votos válidos) da diferença entre Jatene e Ana Júlia.

Ressaltamos os resultados - votos totais -, corrigindo alguns pontos:
(Primeiro o % das urnas - votos totais - e em segundo o % da Veritate)

Jatene: 45,8% / 45,5% --> cresceu 0,3%

Ana: 33,8% / 24,6% --> cresceu 9,2%

Juvenil: 10,1% / 8,6% --> cresceu 1,5%

Fernando: 2,9% / 1,8% --> cresceu 1,1%

Cleber: 1,1% / 1,2 --> caiu 0,1%

Brancos e Nulos: 6,3% / 6,7% --> caiu 0,4%

No Veritate os Indecisos eram 11,6%. Será que todos os indecisos migraram para Ana, Juvenil e Fernando Carneiro? Impossível: indecisos tomam o "efeito manada" e esse efeito beneficiava Jatene.

As pesquisas fartamente divulgadas nos jornais O Liberal e Diário do Pará, bem como nos jornais de TV do sábado à noite e em dezenas de blogs, portais e outros meios de comunicação, apontando a vitória de Jatene no primeiro turno, certamente, levaram milhares de eleitores paraenses a votarem "em quem vai vencer". Estimamos que de 1 a 2,5% dos votos que poderiam ter ido para Ana e outros candidatos foram para Jatene. Esse é o famoso "voto útil" e as pesquisas em véspera de eleições influenciam essa prática dos eleitores.

Se considerarmos apenas os votos válidos das urnas e do Veritate, veja como fica a análise:

Os indecisos, brancos e nulos da Veritate foram distribuídos aos candidatos, na proporção de seus números originais, como de praxe nas análises eleitorais.

Jatene: 48,92% nas urnas / 55,69% no Veritate --> caiu 6,77%

Ana: 36,05% / 30,11% --> cresceu 5,94%

Diferença Jatene para Ana: 12,87 nas urnas / 25,58% no Veritate (caiu 12,71%)

Juvenil: 10,81% / 10,53% --> cresceu 0,28%

Fernando: 3,04% / 2,20% --> cresceu 0,84%

Cleber: 1,18% / 1,47 --> caiu 0,29%

Como podemos ver, o comportamento dos demais candidatos não sofreu mudanças entre o previsto corretamente pelo Veritate e o que as urnas mostraram. A grande diferença, o grande erro, foi entre Ana e Jatene.

Avaliamos a possibilidade de um erro de amostragem, centralizada excessivamente nas maiores cidades do estado, onde Jatene vinha com melhor desempenho.

Outra possibilidade de erro é não ter sido feito o controle preciso dos entrevistados segundo a cota de renda ou escolaridade, o que influencia muito no resultado final do estudo. Controlar apena as cotas de sexo e idade causa imperfeição na pesquisa.

Vamos continuar observando.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

No Pará, Ibope erra de novo e Ana Júlia está no 2o. turno


O Ibope divulgou no sábado sua última pesquisa, dando como encerrada a eleição ao governo do Pará no primeiro turno, com Jatene vencendo por 53 x 32 - 21% de diferença.

As urnas mostraram outro resultado: 12,85%.

Errou por 8,15%. Foi um erro muito grande. Expressivo. Que mancha o nome do Ibope, de novo. Sua margem de erro era de apenas 2,5%.

É uma falha que beneficiou Jatene, pois foi divulgada em matéria de capa de O Liberal e deve ter influenciado muita gente "a votar em quem já vai ganhar".

Cuidado, Ibope. Estamos observando.

domingo, 3 de outubro de 2010

Datafolha mostra um Brasil partido ao meio

50% de Dilma repetem padrão registrado por Lula e FHC

A principal mensagem do Datafolha desta véspera de eleição presidencial é uma só: mais uma vez o Brasil está partido ao meio quando se trata de escolher o ocupante do Palácio do Planalto. Tem sido assim desde 1994, com o vencedor tendo um pouco a mais ou um pouco a menos da metade dos votos.

No levantamento Datafolha realizado nos dias 1 e 2 de outubro, Dilma Rousseff (PT) ficou com 50% dos votos válidos. Todos os demais candidatos ficaram com os 50% restantes.

Em 1994 e 1998, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ganhou no primeiro turno por uma margem muito pequena. Ele teve 54,3% e 53,1%, respectivamente. Depois, Luiz Inácio Lula da Silva não venceu no primeiro turno, mas ficou muito próximo disso em 2002 (teve 46,4%) e em 2006 (com 48,6%).

Ou seja, o brasileiro pode estar adorando o governo Lula e dar a ele perto de 80% de aprovação, mas na hora de escolher o presidente, formou-se um padrão: no primeiro turno, ninguém consegue ter muito mais de 50%.

Parece ser esse também o cenário agora com Dilma Rousseff. Ganhando no primeiro turno ou tendo de enfrentar uma nova rodada, a petista terá um desempenho muito semelhante aos de seus antecessores.

Fonte: Blog do Josias

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pará - último programa dos candidatos ao governo

Assista ao último programa de Tv de Ana Júlia e Jatene. E decida em quem vai votar:




Debate - vencedor: Bonner, perdedor: nós

Zzzzzzzzzzzzzzzzzzz. Deu sono. Chato mesmo! Todos esperavam um último debate digno do cargo que disputavam, mas os presidenciáveis nos proporcionaram um espetáculo enfadonho. Leia o que o Blog do Josias falou:

Por sorte, o último dabate do primeiro turno foi de graça. Se tivesse bilheteria, a platéia ia pedir o dinheiro de volta.

Depois de toda a expectativa, o embate foi só aquilo? Tempo livre para a preparação, assessores, a estrutura da Globo, camarins, comes de bebes, maquiador, boa audiência, estúdio climatizado, iluminação, câmeras, som.

Enfim, um palco perfeito, condizente com a dramaticidade de um evento à beira das urnas. Tudo isso para os contendores darem aquele espetáculo pobre? Ora, francamente!

Estava entendido que não teria troca de socos ou mordidas na orelha. Mas esperava-se um pouco mais. Uma boa frase, uma metáfora elaborada, uma ironia fina. Qualquer coisa que compensasse o desperdício do sono de quem não dormiu.

Foi uma discussão soporífera. Vencedor? O Willian Bonner. Perdedor? O telespectador. Não se diga que eram adversários de pouca expressão. Sob os holofotes, os dois pesos pesados da sucessão.

Dilma e Serra não se dignaram a dirigir um ao outro uma mísera pergunta. No caso dela, compreenssível. As pesquisas já lhe dão a vitória por pontos. Subiu no ringue para expor a braçadeira de Lula e exercitar a esquiva.

Mas e quanto a ele? Precisava de um nocaute verbal. E refugiou-se atrás de sua própria inexpressividade. Nem de Erenice Guerra Serra se animou a falar. O caso da violação fiscal? Nem pensar.

No raro instante em que ergueu os punhos, Serra esmurrou a peso leve Marina. Sim, isso mesmo, Serra socou sua única e escassa esperança de segundo turno.

Aliás, diferentemente de Serra, Plínio e Marina retiraram da cena global o máximo proveito. O peso pena Plínio, sabendo-se inviável, distribuiu provocações. E fez a propaganda dos candidatos do PSOL ao Legislativo.

Marina estava desenvolta. Quando lhe coube perguntar, dirigiu-se ora a Dilma ora a Serra. “São muito parecidos”, jabeou. Dois gerentes “sem visão estratégica”.

Numa das perguntas a Serra, Marina lembrou que tucanos e ‘demos’ torciam o nariz para o Bolsa Família. Cobrou autocrítica.

Serra avocou para si a gênese do programa. Na Saúde, disse, criou o Bolsa Alimentação, que junto com outros programas de FHC, Lula unificou. “Acho estranho. Toda vez vem a mesma pergunta e volta a mesma resposta”, reclamou.

Marina não se deu por achada: “Faço questão de perguntar, porque, para mim, os programas sociais são importantes”, disse ela na réplica. Acusou Serra de ajustar o discurso conforme à “conveniência” eleitoral.

O tucano perdeu a calma. “Não use a sua régua para medir os outros”. Devolveu a comparação que Marina fizera com Dilma. “Vocês tem coisas muito parecidas”, bateu.

Até recentemente, era do PT. Pior: “Ficou no governo do mensalão”.

Alcançado pelo celular, um aliado de Serra disse ao repórter que murchou na poltrana do estúdio. Imaginava que seu candidato miraria em Dilma, não em Marina. De alvo potencial, a pupila de Lula tornou-se expectadora.

Guiando-se pela cartilha da marquetagem, Dilma fez o que lhe convinha fazer. Ligou os feitos do “nosso governo” aos desacertos do “governo passado”. E, livre das questões sobre escândalos, portou-se com equilíbrio e ponderação.

Deve-se a Plínio, não a Serra, a única passagem constrangedora de Dilma. Dizendo-se orgulhoso do PSOL, ele perguntou se os rivais tem vergonha de seus partidos. Dilma enalteceu o PT, preferido de “cerca de 30% dos brasileiros”.

Na réplica, Plínio disse que as doações de sua campanha foram à internet. E Dilma: “Registramos as doações no TSE. Gostaria de deixar claro que todas as doações são oficiais”. A platéia (cerca de 200 pessoas) foi às gargalhadas.

“Lamento os risos de quem tem outras práticas. A minha não é essa”, Dilma respondeu. E pôs-se a elogiar a coligação que a rodeia, um consórcio que vai do PMDB ao PCdoB, passando por um imenso etc.

Não se viu nas duas horas de debate um lance capaz de mover a tendência do eleitorado. Quando muito, Marina ganhou uns votinhos a mais. “Duas mulheres no segundo turno”, ela pediu, nas considerações finais.

Depois de Willian Bonner, Dilma foi a principal beneficiária da pasmaceira. Saiu ilesa. Além dos telespectadores, Serra foi o grande prejudicado. Com uma diferença: a platéia foi vítima involuntária. O tucano foi vencido pela própria mediocridade.

Ainda que a gratuidade das cenas dispense os recursos ao Procon, a audiência, se pudesse, dirigiria um pedido coletivo à Globo: Por favor, sem replays. Nada de

Tracking Vox prevê que Dilma ganhará no 1o. turno



Faltando apenas três dias para as eleições, o cenário da disputa presidencial permanece estável, dando à candidata do PT, Dilma Rousseff, 55% dos votos válidos no tracking Vox Populi/Band/iG. A conta, que exclui os votos nulos e em branco, mantém a perspectiva de uma vitória da petista ainda no primeiro 1°turno, segundo o Vox Populi. Se a eleição fosse hoje, o tucano José Serra teria 29% dos votos válidos e a candidata do PV, Marina Silva, 13%.

Para vencer no primeiro turno, a candidata do PT precisa obter 50% dos votos válidos mais um.

Quando é analisado o total de intenções de voto, Dilma continua com 49%, mesmo patamar registrado nos últimos cinco dias. O candidato do PSDB, José Serra, aparece na segunda colocação, mantendo 26% da preferência do eleitorado, mesmo índice registrado na medição de ontem.

Marina também continuou com 12% das intenções de voto na medição de hoje, mesmo patamar do dia anterior. Os outros candidatos, juntos, alcançaram 1% dos entrevistados pelo instituto. Ainda segundo o Vox Populi, 4% dos entrevistados pretendem votar em branco no próximo domingo e 8% se declaram indecisos.

Fonte: Portal IG