Ninho agregado / Blog da Franssinete
O ex-governador Simão Jatene e o governador de São Paulo, José Serra, tiveram uma conversa ao pé do ouvido ontem, sobre as respectivas candidaturas ao governo do Estado e à Presidência da República. Discutiram propostas do programa nacional de governo tucano que será apresentado nas eleições deste ano. O senador Fernando Flexa Ribeiro participou da conversa.
Nas eleições de 2003, foi no Pará que Serra obteve o maior número de votos, em termos proporcionais, do País.
Como PMDB vê o PT, ou melhor, o Governo...
...o problema é que o PMDB já não confia no PT: “É como aquela história do marido que deixa a mulher por causa da amante: fica sempre uma coisa esquisita. E qualquer telefonema em que ele fale baixinho, a mulher fica logo pensando que ele está falando com a amante”.
Encontros /Blog do Bacana
Duciomar Costa que se encontrou dia desses sozinho com Ana Júlia fez o mesmo a quinze dias com Simão Jatene.
Dudu está analisando o terreno, um pé aqui, outro acolá.
Só perto de junho é que deve se manifestar e dizer o que fará.
O ex-governador Simão Jatene e o governador de São Paulo, José Serra, tiveram uma conversa ao pé do ouvido ontem, sobre as respectivas candidaturas ao governo do Estado e à Presidência da República. Discutiram propostas do programa nacional de governo tucano que será apresentado nas eleições deste ano. O senador Fernando Flexa Ribeiro participou da conversa.
Nas eleições de 2003, foi no Pará que Serra obteve o maior número de votos, em termos proporcionais, do País.
Como PMDB vê o PT, ou melhor, o Governo...
...o problema é que o PMDB já não confia no PT: “É como aquela história do marido que deixa a mulher por causa da amante: fica sempre uma coisa esquisita. E qualquer telefonema em que ele fale baixinho, a mulher fica logo pensando que ele está falando com a amante”.
Encontros /Blog do Bacana
Duciomar Costa que se encontrou dia desses sozinho com Ana Júlia fez o mesmo a quinze dias com Simão Jatene.
Dudu está analisando o terreno, um pé aqui, outro acolá.
Só perto de junho é que deve se manifestar e dizer o que fará.
" Chega de lero lero, Jader é o meu candidato a Governador, se ele não vier, o candidato sou eu. E não duvidem."
Priante, colocando-se como pré-candidato do PMDB
(Essa postagem gerou comentários inflamados, uns a favor de Priante e outros caçoando dele, pois não ganhou nem do Dudu a prefeito de Belém).
Programas podem sair da Casa Civil junto com Puty / Blog do Espaço Aberto
O Procampo, o ProJovem, a Casa da Juventude e o Programa de Regularização Fundiária viraram, podem acreditar e apostar, moeda de troca nesta, digamos, rearrumação do secretariado do governo Ana Júlia Carepa.
Explique-se.
Todos os quatro programas mencionados estiveram, nos últimos tempos, ferrenhamente vinculados, ligados, argolados à Casa Civil, desde que pra lá, é claro, foi deslocado o dr. Cláudio Puty.
E sempre houve muita curiosidade para se saber, afinal, por que motivo um programa como o ProJovem estava estreitamente enlaçado com a Casa Civil, se na estrutura do governo existe uma Secretaria de Educação.
Também nunca ninguém entendeu ao certo qual a razão de um programa como o de Regularização Fundiária subordinar-se igualmente ao Gabinete Civil.
Com o andar da carruagem, as perguntas que não queriam calar começaram a ser respondidas naturalmente. E com fatos.
E os fatos demonstraram que a vinculação desses programas contemplavam, primordialmente, o propósito – nos últimos meses cada vez mais maldisfarçado – de dar substância à pré-candidatura de Puty a deputado federal pela Democracia Socialista (DS).
Pois é.
Agora, de saída da Casa Civil, Puty propôs à governadora Ana Júlia, em conversas que ambos tiveram nos últimos dias, deslocar o Procampo, o ProJovem e a Casa da Juventude para o âmbito da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sedes), comandada por Sua Excelência a dra. Eutália Rodrigues.
Por que a Sedes?
Porque a dra. Eutália é indicação direta de Puty.
E o Programa de Regularização Fundiária? Seria deslocado para a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof).
Qual a moral dessa história?
É que não há e nunca houve critérios técnicos a justificar que a Casa Civil fosse a responsável pelos quatro programas.
Os critérios podem ter sido outros.
Mas técnicos, nunca.
Nunquinha.
Ah, sim.
É possível, é bem possível, que a proposta apresentada pelo secretário não vingue, muito embora Ana Júlia já tenha dado o seu aval – ou quase isso – para que se concretizasse.
Mas que a proposta foi feita, não tenham a menor dúvida.
Foi feita mesmo.
Vamos ver se vai ser concretizada.
Parvoíces / Blog na Ilharga
O Espaço Tucano, que entrou definitivamente para sócio do Clube dos Cretinos, fazendo companhia à fonte ressentida e à central de futricas barbálhicas, parece ignorar que a Casa Civil é parte do Gabinete da Governadora, portanto, apta a abrigar qualquer programa sob a égide de S. Excelência, legitimamente eleita em pleito democrático e marcado pela lisura. Assim como é prerrogativa constitucional da governadora nomear para coordenador desses programas quaisquer pessoas que sejam habilitadas moral e intelectualmente, caso do professor Cláudio Puty.
Isto é muito mais sensato do que o modelo tucano de administrar, quando criaram secretarias de primeira e segunda classes, idiotice que, por motivos óbvios, nunca incomodou o infeliz escriba. Lamentável!
O Procampo, o ProJovem, a Casa da Juventude e o Programa de Regularização Fundiária viraram, podem acreditar e apostar, moeda de troca nesta, digamos, rearrumação do secretariado do governo Ana Júlia Carepa.
Explique-se.
Todos os quatro programas mencionados estiveram, nos últimos tempos, ferrenhamente vinculados, ligados, argolados à Casa Civil, desde que pra lá, é claro, foi deslocado o dr. Cláudio Puty.
E sempre houve muita curiosidade para se saber, afinal, por que motivo um programa como o ProJovem estava estreitamente enlaçado com a Casa Civil, se na estrutura do governo existe uma Secretaria de Educação.
Também nunca ninguém entendeu ao certo qual a razão de um programa como o de Regularização Fundiária subordinar-se igualmente ao Gabinete Civil.
Com o andar da carruagem, as perguntas que não queriam calar começaram a ser respondidas naturalmente. E com fatos.
E os fatos demonstraram que a vinculação desses programas contemplavam, primordialmente, o propósito – nos últimos meses cada vez mais maldisfarçado – de dar substância à pré-candidatura de Puty a deputado federal pela Democracia Socialista (DS).
Pois é.
Agora, de saída da Casa Civil, Puty propôs à governadora Ana Júlia, em conversas que ambos tiveram nos últimos dias, deslocar o Procampo, o ProJovem e a Casa da Juventude para o âmbito da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sedes), comandada por Sua Excelência a dra. Eutália Rodrigues.
Por que a Sedes?
Porque a dra. Eutália é indicação direta de Puty.
E o Programa de Regularização Fundiária? Seria deslocado para a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof).
Qual a moral dessa história?
É que não há e nunca houve critérios técnicos a justificar que a Casa Civil fosse a responsável pelos quatro programas.
Os critérios podem ter sido outros.
Mas técnicos, nunca.
Nunquinha.
Ah, sim.
É possível, é bem possível, que a proposta apresentada pelo secretário não vingue, muito embora Ana Júlia já tenha dado o seu aval – ou quase isso – para que se concretizasse.
Mas que a proposta foi feita, não tenham a menor dúvida.
Foi feita mesmo.
Vamos ver se vai ser concretizada.
Parvoíces / Blog na Ilharga
O Espaço Tucano, que entrou definitivamente para sócio do Clube dos Cretinos, fazendo companhia à fonte ressentida e à central de futricas barbálhicas, parece ignorar que a Casa Civil é parte do Gabinete da Governadora, portanto, apta a abrigar qualquer programa sob a égide de S. Excelência, legitimamente eleita em pleito democrático e marcado pela lisura. Assim como é prerrogativa constitucional da governadora nomear para coordenador desses programas quaisquer pessoas que sejam habilitadas moral e intelectualmente, caso do professor Cláudio Puty.
Isto é muito mais sensato do que o modelo tucano de administrar, quando criaram secretarias de primeira e segunda classes, idiotice que, por motivos óbvios, nunca incomodou o infeliz escriba. Lamentável!
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