Pelo que foi divulgado ontem nas pesquisas Ibope aos governos do Rio de Janeiro e São Paulo, por lá as eleições devem acabar mesmo no primeiro turno, se forem considerados apenas os votos válidos (excluindo-se indecisos, brancos e nulos).
As últimas pesquisas Vox Populi e Datafolha apresentam cenários muito semelhantes, com vitórias de Cabral e Alckmin.
Analisando desde maio/2010 os quadros nesses dois estados não mudou. Apenas em SP Mercadante subiu de 19 para 24%, contando com todos os esforços de Lula e Dilma.
SP: Alckmin 48 x 24 Mercadante
Em SP o tucano Geraldo Alckmin tem 48% das intenções de voto. Aloizio Mercadante (PT) tem 24%. Celso Russomanno (PP) tem 9%. Paulo Skaf (PSB) tem 3%. Fabio Feldmann (PV) e Paulo Bufalo (PSOL) têm 1% cada um. Os outros nanicos não atingiram nem um por cento das intenções de voto. Brancos e nulos somam 6%, e os eleitores indecisos, 8%. O Ibope entrevistou 1.806 eleitores entre os dias 14 e 16 de setembro.
RJ: Cabral 55 x 15 Gabeira
No Rio de janeiro Sérgio Cabral (PMDB) tem 55% das intenções de voto e Fernando Gabeira (PV) tem 15%. Os demais candidatos têm até 3% ou menos.O Ibope ouviu 1.806 pessoas entre terça (14) e quinta-feira (16) desta semana.
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sábado, 18 de setembro de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
Superada a briga com PSDB, coligação para Gabeira é lançada
Aparadas as arestas da coligação para lançar o deputado federal Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio de Janeiro, a chapa PV-PSDB-DEM-PPS foi lançada neste sábado, em meio a um auditório lotado de militantes das quatro legendas no clube Canto do Rio, em Niterói, na região Metropolitana.
Embora confirmada a presença dos presidenciáveis que integram os dois partidos que encabeçam a coligação fluminense, Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB), eles só chegaram depois da convenção, e não se encontraram.
Leia mais no Portal IG
Embora confirmada a presença dos presidenciáveis que integram os dois partidos que encabeçam a coligação fluminense, Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB), eles só chegaram depois da convenção, e não se encontraram.
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domingo, 4 de abril de 2010
PT e aliados ainda sem solução em estados importantes
Matéria do estadao.com.br mostra que continua muito difícil os sonhados palanques únicos para Dilma nos estados brasileiros. E olha que eles nem incluíram nessas dificuldades o Pará, onde a candidatura de Jader Barbalho (PMDB) continua sendo badalada, além do surgimento da "terceira via" liderada por PTB, PR, PDT e outros partidos da base aliada nacional.
Depois de deixar a Casa Civil para poder cuidar oficialmente de sua campanha presidencial, a petista Dilma Rousseff sabe que uma de suas prioridades será pacificar os aliados em pelo menos cinco Estados estratégicos eleitoralmente. Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Maranhão terão aliados governistas em choque direto, o que poderá comprometer o desempenho da candidata.
Juntos, esses cinco Estados representam cerca de 35,3% do eleitorado nacional, ou um contingente de 46,8 milhões de votos. Se os aliados de Dilma estivessem unidos, teriam mais capacidade para transferir seu prestígio regional para a candidata petista. Divididos, criam constrangimentos para Dilma e para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que precisarão redobrar a cautela para evitar crise entre os aliados por conta de uma eventual preferência dada a algum desses candidatos em detrimento de outros.
Em Minas, segundo maior colégio eleitoral do Brasil, com 14,2 milhões de eleitores, o PT não conseguiu amarrar um acordo com o PMDB local (leia texto nesta página). O ex-ministro das Comunicações Hélio Costa lidera as pesquisas, mas não teve sucesso até agora em convencer os petistas a apoiá-lo para o governo. A maior resistência vem do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, pré-candidato e um dos coordenadores da campanha de Dilma.
No Rio, que concentra o terceiro maior número de eleitores - 11,3 milhões -, um acordo desse tipo é impossível. Os dois candidatos da base e líderes nas pesquisas são o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) e o ex-governador Anthony Garotinho (PR), hoje adversários ferrenhos. Ambos pleiteiam a participação de Dilma e Lula em suas campanhas.
Situação semelhante ocorre na Bahia, onde o governador Jaques Wagner (PT) terá o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) como adversário. Como Cabral e Garotinho, Wagner e Geddel eram aliados e romperam relações publicamente.
No Maranhão, contrariando a orientação nacional do partido, que defende o apoio à reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB), o PT aprovou a coligação em torno da candidatura do deputado federal Flávio Dino (PC do B). O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pediu a intervenção da cúpula do PT e do próprio Lula, mas não obteve sucesso até agora.
"Derrotamos o capeta para libertar Dilma e Lula. Seria um suicídio político nos aliarmos ao PMDB de Roseana Sarney", disse o deputadol Domingos Dutra (PT-MA), líder do movimento pela aliança com Flávio Dino.
No Rio Grande do Sul, PMDB e PT também não se acertaram. José Fogaça (PMDB) renunciou à Prefeitura de Porto Alegre para enfrentar o ex-ministro da Justiça Tarso Genro (PT) na disputa pelo governo. No caso de Dilma, a briga pelos 7,9 milhões de votos do Rio Grande do Sul é mais delicada ainda, já que despontou para a vida pública no Estado.
Fonte: Estadao.com.br
Depois de deixar a Casa Civil para poder cuidar oficialmente de sua campanha presidencial, a petista Dilma Rousseff sabe que uma de suas prioridades será pacificar os aliados em pelo menos cinco Estados estratégicos eleitoralmente. Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Maranhão terão aliados governistas em choque direto, o que poderá comprometer o desempenho da candidata.
Juntos, esses cinco Estados representam cerca de 35,3% do eleitorado nacional, ou um contingente de 46,8 milhões de votos. Se os aliados de Dilma estivessem unidos, teriam mais capacidade para transferir seu prestígio regional para a candidata petista. Divididos, criam constrangimentos para Dilma e para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que precisarão redobrar a cautela para evitar crise entre os aliados por conta de uma eventual preferência dada a algum desses candidatos em detrimento de outros.
Em Minas, segundo maior colégio eleitoral do Brasil, com 14,2 milhões de eleitores, o PT não conseguiu amarrar um acordo com o PMDB local (leia texto nesta página). O ex-ministro das Comunicações Hélio Costa lidera as pesquisas, mas não teve sucesso até agora em convencer os petistas a apoiá-lo para o governo. A maior resistência vem do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, pré-candidato e um dos coordenadores da campanha de Dilma.
No Rio, que concentra o terceiro maior número de eleitores - 11,3 milhões -, um acordo desse tipo é impossível. Os dois candidatos da base e líderes nas pesquisas são o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) e o ex-governador Anthony Garotinho (PR), hoje adversários ferrenhos. Ambos pleiteiam a participação de Dilma e Lula em suas campanhas.
Situação semelhante ocorre na Bahia, onde o governador Jaques Wagner (PT) terá o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) como adversário. Como Cabral e Garotinho, Wagner e Geddel eram aliados e romperam relações publicamente.
No Maranhão, contrariando a orientação nacional do partido, que defende o apoio à reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB), o PT aprovou a coligação em torno da candidatura do deputado federal Flávio Dino (PC do B). O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pediu a intervenção da cúpula do PT e do próprio Lula, mas não obteve sucesso até agora.
"Derrotamos o capeta para libertar Dilma e Lula. Seria um suicídio político nos aliarmos ao PMDB de Roseana Sarney", disse o deputadol Domingos Dutra (PT-MA), líder do movimento pela aliança com Flávio Dino.
No Rio Grande do Sul, PMDB e PT também não se acertaram. José Fogaça (PMDB) renunciou à Prefeitura de Porto Alegre para enfrentar o ex-ministro da Justiça Tarso Genro (PT) na disputa pelo governo. No caso de Dilma, a briga pelos 7,9 milhões de votos do Rio Grande do Sul é mais delicada ainda, já que despontou para a vida pública no Estado.
Fonte: Estadao.com.br
sábado, 27 de março de 2010
Cabral lidera disputa no Rio, indica Vox Populi
Candidato à reeleição, governador do Rio tem 38% das intenções de voto, à frente de Garotinho (20%) e Gabeira (18%), tecnicamente empatados
Pesquisa do Instituto Vox Populi mostra o governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, na liderança das intenções de voto no Rio de Janeiro, com 38%. O ex-governador Anthony Garotinho (PR) ficou em segundo, com 20%, tecnicamente empatado com o deputado Fernando Gabeira (PV), com 18%.
Ainda de acordo com a pesquisa, encomendada pelo jornal O Dia, os votos em branco ou nulos somam 15%. E 9% dos entrevistados não responderam.
Cabral é o candidato com menor índice de rejeição, ou seja, de eleitores que não votariam nele. Foram 9% dos entrevistados. Garotinho teve 32% de rejeição e Gabeira, 22%. Votariam em qualquer um dos candidatos 12% dos entrevistados e 15% não sabem ou não responderam.
A pesquisa mostra oscilação de um ponto para baixo de Cabral e repete os porcentuais de Garotinho e Gabeira medidos pelo mesmo Vox Populi no Rio de Janeiro, em pesquisa de janeiro deste ano, encomendada pela TV Bandeirantes. Na ocasião, foram entrevistadas 800 pessoas e a margem de erro era de 3,5 pontos porcentuais. O presidente do instituto de pesquisa, João Francisco Meira, disse que os resultados podem ser comparados.
Garotinho reagiu aos números do Vox Populi. O ex-governador disse ter pesquisas internas que o colocam oito pontos porcentuais atrás de Cabral, e não dezoito, como mostra o levantamento do instituto mineiro. "É possível que tenham errado nas áreas pesquisadas. Devem ter feito pesquisa em Juiz de Fora", ironizou o pré-candidato do PR. Garotinho diz ter 26% das intenções de voto, com 34% para Cabral. "Só posso comentar pesquisas registradas na Justiça Eleitoral e publicadas", respondeu o presidente do Vox Populi.
Presidente da Assembleia Legislativa do Rio, o peemedebista Jorge Picciani, pré-candidato ao Senado na chapa de Cabral, afirmou que as pesquisas internas do PMDB têm números semelhantes aos da pesquisa publicada pelo O Dia.
"Garotinho está há um ano parado em 20%", afirmou Picciani. "A rejeição baixa de Cabral vem se mantendo. E o governo tem apresentado bons resultados. A tendência é caminhar para a vitória no primeiro turno."
Cabral também venceria no segundo turno se o adversário fosse Garotinho (45% a 24%, com 21% de brancos e nulos e 10% que não responderam) ou Gabeira (50% a 21%, com 19% de brancos e nulos e 10% sem resposta). No caso de o governador ficar fora do segundo turno, 30% dos entrevistados disseram que votariam em Garotinho e 29% em Gabeira. Haveria 28% de votos brancos ou nulos e 13% não responderam. Foram entrevistados mil eleitores entre os dias 20 e 22 de março, na capital e em 29 cidades fluminenses. A margem de erro é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
Emenda Ibsen.
O levantamento publicado ontem foi feito depois da aprovação da emenda Ibsen Pinheiro, que modificou os critérios de distribuição de royalties do petróleo e tirou do Rio de Janeiro mais de R$ 7 bilhões anuais e provocou reação imediata do governador Cabral. "A emenda poderia ter causado dano à imagem do governador, mas ele reagiu bem", diz João Francisco Meira.
Segundo ele, apesar da vantagem, não é possível falar em vitória no primeiro turno neste momento, já que há potencial de crescimento para todos os candidatos. Meira diz que um dos indicativos do grau de competitividade dos governantes que tentam a reeleição é o grau de aprovação do governo. O registro da pesquisa do Vox Populi feito no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio indica que também foi aferida a popularidade dos candidatos, mas o resultado ainda não foi publicado pelo jornal O Dia.
Na pesquisa de janeiro, Cabral teve 43% de aprovação (8% de ótimo e 35% de bom). "Cabral está em posição competitiva, mas que depende de muitos outros fatores", diz Meira. Em geral, os analistas de pesquisas consideram que a posição mais confortável para governantes que tentam reeleição é acima de 50% de avaliação positiva. O Vox Populi também perguntou aos eleitores sobre intenção de voto para presidente da República, mas os resultados não foram divulgados.
Teto.
No twitter, o ex-prefeito Cesar Maia, pré-candidato do DEM ao Senado na chapa de Gabeira, avaliou que Cabral atingiu "o teto" de intenções de voto, enquanto os pré-candidatos do PR e do PV estão "no piso". Gabeira disse que tem por hábito não comentar pesquisas eleitorais.
Segundo João Francisco Meira, nos casos de reeleição, o eleitor tende a avaliar inicialmente se há necessidade de mudança no governo ou não. "A tendência de continuidade já era grande antes do instituto da reeleição. A primeira consideração do eleitor é que custa caro trocar, se o governo está razoável, porque o outro eleito vai levar pelo menos um ano até se organizar e começar a governar", diz.
Fonte: O Estado de SP
Pesquisa do Instituto Vox Populi mostra o governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, na liderança das intenções de voto no Rio de Janeiro, com 38%. O ex-governador Anthony Garotinho (PR) ficou em segundo, com 20%, tecnicamente empatado com o deputado Fernando Gabeira (PV), com 18%.
Ainda de acordo com a pesquisa, encomendada pelo jornal O Dia, os votos em branco ou nulos somam 15%. E 9% dos entrevistados não responderam.
Cabral é o candidato com menor índice de rejeição, ou seja, de eleitores que não votariam nele. Foram 9% dos entrevistados. Garotinho teve 32% de rejeição e Gabeira, 22%. Votariam em qualquer um dos candidatos 12% dos entrevistados e 15% não sabem ou não responderam.
A pesquisa mostra oscilação de um ponto para baixo de Cabral e repete os porcentuais de Garotinho e Gabeira medidos pelo mesmo Vox Populi no Rio de Janeiro, em pesquisa de janeiro deste ano, encomendada pela TV Bandeirantes. Na ocasião, foram entrevistadas 800 pessoas e a margem de erro era de 3,5 pontos porcentuais. O presidente do instituto de pesquisa, João Francisco Meira, disse que os resultados podem ser comparados.
Garotinho reagiu aos números do Vox Populi. O ex-governador disse ter pesquisas internas que o colocam oito pontos porcentuais atrás de Cabral, e não dezoito, como mostra o levantamento do instituto mineiro. "É possível que tenham errado nas áreas pesquisadas. Devem ter feito pesquisa em Juiz de Fora", ironizou o pré-candidato do PR. Garotinho diz ter 26% das intenções de voto, com 34% para Cabral. "Só posso comentar pesquisas registradas na Justiça Eleitoral e publicadas", respondeu o presidente do Vox Populi.
Presidente da Assembleia Legislativa do Rio, o peemedebista Jorge Picciani, pré-candidato ao Senado na chapa de Cabral, afirmou que as pesquisas internas do PMDB têm números semelhantes aos da pesquisa publicada pelo O Dia.
"Garotinho está há um ano parado em 20%", afirmou Picciani. "A rejeição baixa de Cabral vem se mantendo. E o governo tem apresentado bons resultados. A tendência é caminhar para a vitória no primeiro turno."
Cabral também venceria no segundo turno se o adversário fosse Garotinho (45% a 24%, com 21% de brancos e nulos e 10% que não responderam) ou Gabeira (50% a 21%, com 19% de brancos e nulos e 10% sem resposta). No caso de o governador ficar fora do segundo turno, 30% dos entrevistados disseram que votariam em Garotinho e 29% em Gabeira. Haveria 28% de votos brancos ou nulos e 13% não responderam. Foram entrevistados mil eleitores entre os dias 20 e 22 de março, na capital e em 29 cidades fluminenses. A margem de erro é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos.
Emenda Ibsen.
O levantamento publicado ontem foi feito depois da aprovação da emenda Ibsen Pinheiro, que modificou os critérios de distribuição de royalties do petróleo e tirou do Rio de Janeiro mais de R$ 7 bilhões anuais e provocou reação imediata do governador Cabral. "A emenda poderia ter causado dano à imagem do governador, mas ele reagiu bem", diz João Francisco Meira.
Segundo ele, apesar da vantagem, não é possível falar em vitória no primeiro turno neste momento, já que há potencial de crescimento para todos os candidatos. Meira diz que um dos indicativos do grau de competitividade dos governantes que tentam a reeleição é o grau de aprovação do governo. O registro da pesquisa do Vox Populi feito no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio indica que também foi aferida a popularidade dos candidatos, mas o resultado ainda não foi publicado pelo jornal O Dia.
Na pesquisa de janeiro, Cabral teve 43% de aprovação (8% de ótimo e 35% de bom). "Cabral está em posição competitiva, mas que depende de muitos outros fatores", diz Meira. Em geral, os analistas de pesquisas consideram que a posição mais confortável para governantes que tentam reeleição é acima de 50% de avaliação positiva. O Vox Populi também perguntou aos eleitores sobre intenção de voto para presidente da República, mas os resultados não foram divulgados.
Teto.
No twitter, o ex-prefeito Cesar Maia, pré-candidato do DEM ao Senado na chapa de Gabeira, avaliou que Cabral atingiu "o teto" de intenções de voto, enquanto os pré-candidatos do PR e do PV estão "no piso". Gabeira disse que tem por hábito não comentar pesquisas eleitorais.
Segundo João Francisco Meira, nos casos de reeleição, o eleitor tende a avaliar inicialmente se há necessidade de mudança no governo ou não. "A tendência de continuidade já era grande antes do instituto da reeleição. A primeira consideração do eleitor é que custa caro trocar, se o governo está razoável, porque o outro eleito vai levar pelo menos um ano até se organizar e começar a governar", diz.
Fonte: O Estado de SP
domingo, 21 de março de 2010
Missão Lindberg
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, está esperando apenas um sinal para ir ao Rio. Sua intenção é anunciar que não haverá prévias para escolher quem concorrerá ao Senado, com a retirada da candidatura de Benedita da Silva.
Fonte: Panorama Político / O Globo
Fonte: Panorama Político / O Globo
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