Orestes Quercia, ex-governador paulista e um dos poucos líderes nacionais do PMDB a apoiar a candidatura de Serra e Alckmin, deverá anunciar que retirará sua candidatura ao Senado por SP.
Isso ocorre no mesmo momento em que as pesquisas mostram que Netinho (PC do B), coligado ao PT de Marta Suplicy, ultrapassou Quércia. Netinho apareceu com 28%, Quércia com 26 e Marta com 33% na última pesquisa Datafolha, realizada nos dias 2 e 3 de setembro.
A mesma pesquisa mostra também leve queda de Geraldo Alckmin (PSDB), indo a 50% e crescimento de Mercadante (PT) para 24%, concorrendo ao governo de SP. A diferença entre eles, que ainda é gigantesca, tem tendência de diminuição.
Com a saída de Quércia da disputa ao Senado paulista, as esperanças tucanas voltam-se para Aloysio Nunes, seu candidato próprio, que cresceu de 9 para 12% segundo o Datafolha. Mas o PSDB perde a força de Quércia, um grande aliado, ao mesmo tempo em que Lula inicia força tarefa para tentar reverter a grande vantagem tucana no maior colégio eleitoral brasileiro.
São motivos mais que suficientes para os tucanos ficarem com o bico de molho.
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Tive a oportunidade de ver como Quércia ainda tem muita força em SP, em abril deste ano, por ocasião do Congresso Paulista de Municípios, em Serra Negra. Na "palestra" de Quércia o auditório ficou mais lotado do que na de Marina Silva. Quércia, que já foi prefeito em SP, defendeu fortemente o movimento municipalista brasileiro com aumento da participação tributária dos municípios e foi, claro, ovacionado pelos presentes.
Na sua chegada ao Centro de Convenções de Serra Negra, de helicóptero, causou o maior corre-corre e sua saída, esvaziou o evento naquele dia.
Vi um Quércia com o semblante muitíssimo abatido, como que antecipando o problema que agora o retira da disputa paulis e fragiliza os tucanos.
Isso ocorre no mesmo momento em que as pesquisas mostram que Netinho (PC do B), coligado ao PT de Marta Suplicy, ultrapassou Quércia. Netinho apareceu com 28%, Quércia com 26 e Marta com 33% na última pesquisa Datafolha, realizada nos dias 2 e 3 de setembro.
A mesma pesquisa mostra também leve queda de Geraldo Alckmin (PSDB), indo a 50% e crescimento de Mercadante (PT) para 24%, concorrendo ao governo de SP. A diferença entre eles, que ainda é gigantesca, tem tendência de diminuição.
Com a saída de Quércia da disputa ao Senado paulista, as esperanças tucanas voltam-se para Aloysio Nunes, seu candidato próprio, que cresceu de 9 para 12% segundo o Datafolha. Mas o PSDB perde a força de Quércia, um grande aliado, ao mesmo tempo em que Lula inicia força tarefa para tentar reverter a grande vantagem tucana no maior colégio eleitoral brasileiro.
São motivos mais que suficientes para os tucanos ficarem com o bico de molho.
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Tive a oportunidade de ver como Quércia ainda tem muita força em SP, em abril deste ano, por ocasião do Congresso Paulista de Municípios, em Serra Negra. Na "palestra" de Quércia o auditório ficou mais lotado do que na de Marina Silva. Quércia, que já foi prefeito em SP, defendeu fortemente o movimento municipalista brasileiro com aumento da participação tributária dos municípios e foi, claro, ovacionado pelos presentes.
Na sua chegada ao Centro de Convenções de Serra Negra, de helicóptero, causou o maior corre-corre e sua saída, esvaziou o evento naquele dia.
Vi um Quércia com o semblante muitíssimo abatido, como que antecipando o problema que agora o retira da disputa paulis e fragiliza os tucanos.
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