Minimizando a falta de alianças do PV, Marina Silva oficializou a sua candidatura à Presidência fazendo críticas ao pragmatismo político dos grandes partidos na formação de alianças e disse que a sua aliança “é de novo tipo”. Em seu discurso na convenção nacional do partido, realizado nesta quinta-feira (10) em Brasília, ela afirmou ainda que espera ser a primeira mulher negra eleita presidente do país.
"Não temos política de aliança. Pensando apenas com o velho cálculo pragmático, mais palanques, mais recursos, mais votos, então façamos uma aliança que nós vamos debater o que interessa para nós e no dia 3 de outubro vocês votam no que decidimos, é melhor para nós. Nós decidimos fazer aliança com os jovens, idosos, com os índios, com os negros, e com todos os brasileiros e brasileiras que estão aqui”, disse. "Nós queremos fazer alianças com os núcleos vivos da sociedade".
Minimizando a falta de alianças do PV, Marina Silva oficializou a sua candidatura à Presidência fazendo críticas ao pragmatismo político dos grandes partidos na formação de alianças e disse que a sua aliança “é de novo tipo”. Em seu discurso na convenção nacional do partido, realizado nesta quinta-feira (10) em Brasília, ela afirmou ainda que espera ser a primeira mulher negra eleita presidente do país.
"Não temos política de aliança. Pensando apenas com o velho cálculo pragmático, mais palanques, mais recursos, mais votos, então façamos uma aliança que nós vamos debater o que interessa para nós e no dia 3 de outubro vocês votam no que decidimos, é melhor para nós. Nós decidimos fazer aliança com os jovens, idosos, com os índios, com os negros, e com todos os brasileiros e brasileiras que estão aqui”, disse. "Nós queremos fazer alianças com os núcleos vivos da sociedade".
Minimizando a falta de alianças do PV, Marina Silva oficializou a sua candidatura à Presidência fazendo críticas ao pragmatismo político dos grandes partidos na formação de alianças e disse que a sua aliança “é de novo tipo”. Em seu discurso na convenção nacional do partido, realizado nesta quinta-feira (10) em Brasília, ela afirmou ainda que espera ser a primeira mulher negra eleita presidente do país.
"Não temos política de aliança. Pensando apenas com o velho cálculo pragmático, mais palanques, mais recursos, mais votos, então façamos uma aliança que nós vamos debater o que interessa para nós e no dia 3 de outubro vocês votam no que decidimos, é melhor para nós. Nós decidimos fazer aliança com os jovens, idosos, com os índios, com os negros, e com todos os brasileiros e brasileiras que estão aqui”, disse. "Nós queremos fazer alianças com os núcleos vivos da sociedade".
Marina elogiou o controle de inflação e o fato de o Brasil não ter sido abalado pela crise econômica, e também o presidente Lula. "Não preciso, porque sou candidata por outro partido, negar esse feito e a grande conquista do operário Luiz Inácio Lula da Silva, que quebrou o paradigma. Antes se dizia que era preciso crescer para distribuir o bolo. O Lula mostrou que foi distribuindo que continuamos e crescemos".
Sobre políticas sociais, afirmou que "não é fazer para os pobres, é com os pobres que nós temos que fazer", prometendo ampliar o Bolsa Família, e deixou claro que acredita no seu crescimento ao longo da campanha. "É por isso que nós não vamos aceitar o veredito do plebiscito. Não há veredito. Ele vai ser revogado pelo povo brasileiro", criticou Marina, em nova referência à polarização eleitoral entre Serra e Dilma.
"Nos vamos nos encontrar no segundo turno", disse, ao comparar as características dos últimos governantes brasileiros, um intelectual, o outro, operário. E encerrou questionando: "Que marcas o povo brasileiro quer que o próximo presidente ou a presidente do Brasil tenha?".
Fonte: Uol
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